Loucura é temer o fim
Insurpreso, acostumado enfim
Em quebras que se fazem jasmim
Em quebras que se fazem jasmim
Carbonos e diamantes sem fim
Nada o que temer, se é que compreendes
O início, sim, é que não entendes
Não o vê em performance deslumbrante
Somente em agouros de um bebê berrante
O início, sim, é que não entendes
Não o vê em performance deslumbrante
Somente em agouros de um bebê berrante
O decaimento final das rosas
As rosas pálidas e frias
As rosas pálidas e frias
Derrubai os muros!
Mas não consternai os sorrisos
Mas não consternai os sorrisos
Quebrai o romance inacabado
Mas deixe acabar o findado
Deixar morrer! Deixai terminar!
E não se esqueças de amar!
E não se esqueças de amar!
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